Por vezes, num bar desta cidade, há quem dance e cante canções com uma versão personalizada e, diria, especial.
É um acto que convida a boa disposição – cantar, por exemplo, o nome de um jogador de futebol no refrão de 7 Nation Army é bem mais divertido e, ainda que de forma menos evidente, transmite um sentimento de amizade entre aqueles que o fazem.
É, de certa forma, um exemplo como a música une as pessoas e permite a partilha – de sentimentos, de ideias e até de lembranças e sorrisos!
Thunderstruck de AC/DC é, pura e simplesmente, uma “kickass song”! Dito isto, pouco mais haverá a dizer, pois Thunderstruck não se comenta, sente-se.
A adrenalina desperta aquando do início deste som e toda a energia se renova até ao último segundo!
Há quem acredite que é a resposta a We Will Rock You de Queen – ambas reforçam a motivação e traçam o caminho para alcançar a energia pessoal, mas AC/DC atinge o objectivo com uma fluidez bem mais veloz e, ao mesmo tempo, duradoura. Aqui, o meu amor por Queen faz uma vénia a este som de AC/DC.
De volta àquele bar – às pessoas que habitualmente o visitam e, no fundo, criam a identidade daqueles poucos metros quadrados.
Pessoalmente, adoro o grito português que se ouve, ao invés do estrondoso “Thunder!”. Remete a alguém cujo valor sentimental é imensurável e assim, ainda que não acompanhe quem faz ouvir aquela versão naqueles momentos, é o coração que canta – sempre!
Pessoalmente, adoro o grito português que se ouve, ao invés do estrondoso “Thunder!”. Remete a alguém cujo valor sentimental é imensurável e assim, ainda que não acompanhe quem faz ouvir aquela versão naqueles momentos, é o coração que canta – sempre!
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